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domingo, 19 de junho de 2011

O Futebol Potiguar e as coisas da Imprensa

"Em 2003/2004 Souza foi chamado de coy3a"
Meu amigo, eu não agüento mais ouvir e ler as “coisas” do Futebol. Rapaz, moça, se eu pudesse eu tirava essa palavrinha chamada coisa do dicionário. Os caras abusam de falar e dizer as coisas do Futebol.
E soltam. Vem aí Bartolomeu com as coisas do ABC, América, Alecrim, Federação... Tudo é coisa. Sinceramente, eu acho isso uma falta de criatividade. Essa Imprensa de Natal é osso.
E pior que essa história de coisa vem de longe. Na década de 1990, um papangu se notabilizou por ter criado a “genial” frase. Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa. Achou pouco, aí soltou mais essa: E duas coisas são duas coisas. Que coisa nojenta. Tudo é coisa mesmo!
Quer saber uma coisa? Deixe e te dizer uma coisa! Mi diga uma coisa? Troque isso, amigo.
Fale assim: Quer saber de uma história? Quer saber de algo? Deixe eu te falar sobre... Mi fale algo? O nosso idioma é rico de palavras bonitas.
Imagine, um cara falar baixinho no ouvido do lado direito de uma moça. Deixe eu te “dizer” uma coisa. Eu quero te namorar... Até namorar é coisa? Por que não falar assim: eu quero falar algo importante para nós dois....
E ainda tem mais, o “comentarista” fala. O Futebol tem essas coisas. E a coisa está em todo lugar!
E tá mesmo, saindo do campo Futebol e entrando no campo da música, a “coisa” é a mesma. Um cantor, eu até gosto, certa vez gravou uma música com algo parecido com coisa cristalina. Sinceramente isso é droga.
O “mais famoso” também gosto, gravou uma música que diz que mulher é coisa. Como é que pode? Aliás, 80% das músicas dele, ele fala coisa. Que Careta! Plágio total. Loucuras de Amor que o diga. Alô Sebastião Braga!
Em 2003, um jogador de futebol, nascido aqui no Rio Grande do Norte, craque de bola mesmo, foi jogar na Rússia. A tradução do nome dele parecia com “coisa” também. Ave Maria! E ele, lógico não gostava.
Nota: Gente, a palavra coisa existe e é tudo que falam e dizem. Só que eu não gosto de usá-la.

Fonte: Blog do Marcos Trindade 

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