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quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Evolução após um ano de trabalho

A Arenas da Dunas completou seu primeiro ano de construção e a população potiguar já começa a perceber o delineamento do estádio que vai receber os jogos da Copa de 2014. A previsão de chegar ao final do ano com metade do projeto construído, vem sendo perseguida pela OAS, administradora do consórcio da Arena, que atingiu 30% do potencial construtivo do empreendimento neste mês. Responsável pelo setor de ouvidoria do CREA-RN, Eunélio Silva, acredita que no ritmo que está, o projeto deve ser entregue com dois meses de antecedência. Embora evite falar na antecipação do prazo de entrega da Arena das Dunas, previsto para dezembro do próximo ano, Arthur Couto, gerente de marketing da OAS que também é responsável pela construção da Arena Salvador, fez uma comparação e disse durante esse mesmo período, o estádio baiano ainda não havia atingido os 30% do projeto total.
"Praticamente trabalhamos durante os oito meses iniciais na fase de infraestrutura, aquela que é importantíssima numa obra, mas que não aparece para o público. Apenas em maio é que iniciamos o projeto de superestrutura, aquela que está acima do chão e atingimos um patamar considerado bom. A tendência será as coisas acontecerem mais rápido daqui por diante", afirmou Arthur Couto. As vigas que vão receber os primeiros degraus das arquibancadas já estão sendo implantadas e serão agilizados  os trabalhos nos setores 4 (sul) e 6 (oeste). "É no setor Oeste que vão se concentrar os camarotes, área de imprensa, setor de hospitalidade, camarote Fifa, zona mista, vestiários e as salas de aquecimento. O setor Sul já atingiu praticamente a altura do estádio e já passa uma ideia de como ele será", ressaltou Couto. O engenheiro civil e ouvidor do CREA-RN, Eunélio Silva, considera que os dois principais projetos do Rio Grande do Norte para Copa do Mundo estão em etapas bem avançadas, ressaltando o compromisso das empresas responsáveis pela construção tanto da Arena das Dunas quanto do Aeroporto de São Gonçalo. O mesmo otimismo ele não demonstra quanto aos demais projetos, principalmente o de mobilidade urbana, onde as questões das desapropriações de imóveis "deram um nó". "Esses grandes projetos dependem de três pontos básicos: dinheiro, empresa idônea e projetos definidos. Tanto a arena quanto o aeroporto contam com isso e serão concluídos juntos, em dezembro de 2013, se nada de mais grave acontecer. Quanto aos projetos de mobilidade, não acredito que os mesmo irão ficar prontos. Tenho esperança apenas na implantação do Veículo Leve sobre Trilhos, que irá utilizar grande parte da malha ferroviária já existente", destacou Eunélio Silva.
Fonte: Vicente Estevam - Repórter/TN

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