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Com proposta do Nacional-AM, Reginaldo
Júnior tentou ser liberado do Potiguar
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O atacante Reginaldo Júnior até que
tentou sair, mas vai permanecer no Potiguar. Com uma proposta mais alta
do Nacional-AM, o atacante alvirrubro tentou convencer a diretoria do
Time Príncipe até o último momento a liberá-lo para o futebol
amazonense, mas a resposta foi clara: só sai se o Nacional pagar a multa
rescisória. Apesar de pertencer ao Horizonte-CE e estar emprestado ao Potiguar, a
diretoria do Time Príncipe mantém bom relacionamento com o presidente
da equipe cearense, Paulo Wagner, que prometeu não liberar o atleta para
nenhum outro clube caso a multa de quebra de contrato não seja paga. O presidente do alvirrubro, Jorge do Rosário, explicou que qualquer
jogador só irá sair do Potiguar caso paguem a multa rescisória. Ele
também afirmou que nessa época do ano é normal o assédio de outros
clubes. "O presidente do Nacional pediu para liberar ele. Diá está lá e
fez uma proposta bem mais alta, mas a gente não libera. Só se pagar a
multa. O Nacional não tem condições de pagar multa. Ele é um bom jogador
e contamos com ele. É normal essas conversas nessa época do ano. A
nossa sorte é que começamos cedo e conseguimos assinar contrato com esse
pessoal todo", falou. Jorge também avisou que o jogador que ficar querendo tumultuar o
ambiente por não ser liberado para atuar em outro clube, será multado.
"Se botar "boneco", a gente suspende o contrato. Nesse período que estão
contratando acontece muito isso. A nossa decisão é clara. O
posicionamento é esse. Não liberamos ninguém", comentou.
Alan teve proposta de time de Santa Catarina
O goleiro Alan não se apresentou ao Potiguar e por isso a diretoria
alvirrubra anunciou a contratação de Laênio. Alan estava no futebol
paraense e tinha um compromisso de atuar pelo Potiguar na próxima
temporada. O goleiro viajou até Santa Catarina para resolver problemas
particulares e acabou ficando por lá. Jorge afirmou que Alan é muito
correto, e entendeu a sua decisão de ficar em Santa Catarina. "Ele tinha um compromisso verbal e foi jogar no Pará. Ele foi com o
compromisso de voltar. Terminou o campeonato, foi pra Santa Catarina.
Ficou de vir e não veio. Um clube fez uma proposta muito alta por ele.
Como ele não tinha assinado contrato, não veio. O treinador já tinha
solicitado e indicado um goleiro para não ficarmos esperando. O Alan é
muito correto no que faz e entendemos a situação", explica.
Fonte: Gazeta do Oeste
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