Exame e falta de acordo contribuem para o clima quente
Ingredientes não vão faltar para um clássico bastante movimentado neste domingo no Estádio Leonardo Nogueira. Além do ânimo natural de buscar uma vaga no G-4, o clima ficou tenso depois da decisão do Potiguar de pedir exame antidoping. O técnico do Baraúnas, Francisco Diá, reagiu, afirmando que "aqui ninguém toma isso e que eles vão gastar dinheiro à toa". O presidente do Potiguar, Benjamim Machado, afirmou que não vê problema algum devido o pedido de exame constar no regulamento e valer para todos. "Não vejo nada demais nem motivo para se explicar. Está no regulamento e as despesas serão pagas pela gente", disse o presidente. Nos bastidores, a falta de acordo entre as duas diretorias sobre a divisão da renda também contribuiu para o clima quente. Em vez de dividir a arrecadação como antigamente, agora quem vencer levará a maior parte (60%), o que poderá influenciar o desempenho dos atletas dentro de campo.
Ingredientes não vão faltar para um clássico bastante movimentado neste domingo no Estádio Leonardo Nogueira. Além do ânimo natural de buscar uma vaga no G-4, o clima ficou tenso depois da decisão do Potiguar de pedir exame antidoping. O técnico do Baraúnas, Francisco Diá, reagiu, afirmando que "aqui ninguém toma isso e que eles vão gastar dinheiro à toa". O presidente do Potiguar, Benjamim Machado, afirmou que não vê problema algum devido o pedido de exame constar no regulamento e valer para todos. "Não vejo nada demais nem motivo para se explicar. Está no regulamento e as despesas serão pagas pela gente", disse o presidente. Nos bastidores, a falta de acordo entre as duas diretorias sobre a divisão da renda também contribuiu para o clima quente. Em vez de dividir a arrecadação como antigamente, agora quem vencer levará a maior parte (60%), o que poderá influenciar o desempenho dos atletas dentro de campo.
Fonte: Jornal de Fato
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