Apesar da vitória sofrida diante do ASSU, Pedrinho Albuquerque destacou importância do resultado e acredita que equipe pode crescer no Estadual.
Pedrinho Albuquerque, técnico do Alecrim, durante jogo
de sábado (Foto: Augusto Gomes)
Eu acho que o sofrimento pode ser até bom para acordar o nosso grupo
de que não tem nada fácil. Comentei na preleção que, se na vida nós
tivéssemos só bonança, a vida não valia nada. É bom passar por alguns
percalços para que você aprenda primeiro a ter humildade, e saber que a
vida não é um mar de flores. Hoje (sábado) foi a prova inconteste que
este grupo tem capacidade - destacou. O elenco do Alecrim ganhou folga neste domingo de carnaval, e retoma os
treinamentos na segunda-feira, já de olho no jogo contra o Potyguar, na
Quarta-feira de Cinzas. O duelo está marcado para o Estádio Coronel
José Bezerra, em Currais Novos. Só vamos ter folga porque é carnaval. Se não, iríamos treinar. O
tempo é muito escasso. Infelizmente, a gente tem que aprender a lidar
com isso e, aos pouquinhos, a gente está tentando dar uma conotação. A
equipe já tocou bem a bola, trabalhou bem no jogo passado, e nesse não
foi diferente. Claro, tem deficiência. Aqui ninguém é máquina. Até a
máquina quebra... Mas tem que ter calma para conquistar isso aí e com
muita sapiência dirimir algumas coisas - concluiu. O gramado ruim do Ninho do Periquito também foi citado por Pedrinho.
Para ele, o campo prejudicou as duas equipes, mas, principalmente, o
Alecrim, que tem melhor qualidade técnica.Por GLOBOESPORTE.COM Natal
Nenhum comentário:
Postar um comentário