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| Reprodução TCM |
O Mossoró Esporte Clube aposta na experiência do zagueiro Nildo para
iniciar com vitória o Campeonato Estadual da Segunda Divisão. O jogo de
estreia será neste sábado, 22, diante do Assu, às 17h, no estádio
Leonardo Nogueira. Aos 39 anos, Nildo comanda o sistema defensivo do MEC. Nos amistosos, o atleta demonstrou ainda ter muita “lenha para queimar”. “A preparação está boa, o grupo está querendo, e vamos tentar fazer o melhor”, revelou o atleta. O zagueiro não se incomoda com a idade considerada avançada para o
futebol. Ele disse ter consciência para saber a hora certa de pendurar
as chuteiras. “Quando chegar o momento, aí eu vou obedecer à idade e procurar
encerrar por cima para não passar por coisas que outros atletas daqui
passaram. Sou um cara que me cuido e não tenho histórico de lesão”,
comentou. “Enquanto estiver com saúde, dando para correr e acompanhar os meninos, a gente vai seguir na ativa”. O MEC fez dois amistosos, vencendo os “Amigos de Flavinho” por 8 x 0 e
empatando com a seleção de Upanema por 2 x 2. Apesar de considerar boa a
preparação, Nildo reconheceu que a equipe precisaria de mais amistosos
para chegar bem mais preparado na estreia. “Precisávamos de mais (amistosos) para ganhar ritmo de jogo e aprimorar
a parte tática, mas não foi possível. É cada um dar o seu máximo para o
time iniciar bem o campeonato”, disse. Na partida deste sábado, o zagueiro entende que o adversário será o
favorito pelo investimento feito na aquisição de vários atletas
experientes, mas observou que o MEC pode surpreender. Afinal, futebol é
um exporte de superação. “Favorito é o
ASSU pelo seu investimento, mas vamos correr por fora.
Teoricamente, eles são os favoritos, mas quando a bola rolar, aí a gente
vai saber quem é quem”, disse.
TIME
Na tarde desta quarta-feira, 19, o Mossoró EC ultima os preparativos
para o jogo de estreia contra o
ASSU. O treino será na Toca do Leão,
campo de propriedade do Baraúnas. Acertar a marcação no meio de campo
vem sendo a dor de cabeça do técnico Alex Rodrigues.
Por Marcos Santos/Jornal de Fato
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