Rodrigo Sena
O elenco americano aprovou o treinamento realizado no 16º Regimento
de Infantaria do Exército
"Existem
algumas coisas em comum, entre o futebol e o Exército. Ambos usam a
estratégia para alcançar seus objetivos. É uma instituição da qual fiz
parte, quando era jovem e tem todo o meu respeito. Além do que, nos três
primeiros títulos mundiais do Brasil, em 58, 62 e 70, a preparação
física da seleção, foi realizada no quartel. Então, eles podem nos
ajudar e muito", elogiou o técnico rubro, Roberto Fernandes.Os jogadores, acostumados a viverem vigiados pelos torcedores, ontem, ficaram sendo observados pelos soldados que estavam presentes no momento do treinamento. Mas, nada que tire a concentração dos atletas. "Quando cheguei aqui, vi que os soldados também ficam concentrados, assim como nós jogadores. Isso é muito parecido. Mas, nada que seja sacrificante, porque sabemos que precisamos passar por essas dificuldades, para atingir as nossas metas", afirmou o atacante Isac, que também disse que essa é apenas a segunda vez na sua vida, que entra em um quartel. "A primeira foi para ser dispensado do serviço militar", disse. O lateral esquerdo Wanderson, que não serviu ao Exército, disse que o treinador Roberto Fernandes tem seus momentos de general, durantes os treinamentos e jogos do América. "Às vezes, ele tem uma posição de comandante, cobra muito de nós jogadores, mas está fazendo um ótimo trabalho", afirmou. Sobre os substitutos dos desfalques para o confronto de sábado, diante do CRB/AL, Fernandes fez mistério. "Estou em dúvida sobre Bruno Costa e Jorge Felipe, para o lugar de Edson Rocha. No meio, deve entrar Nata, na vaga de Fabinho", desconversou. O clube anunciou duas contratações: o goleiro Wendell e o atacante Índio, que teve uma boa passagem pelo Vitória/BA, em 2007.
Fonte: Tribuna do Norte
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