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| Gílson Cardoso(vice) e Josirene Ribeiro (presidente) formam a nova cúpula tricolor | 
O
 Baraúnas definiu na noite desta quarta-feira (14), em eleição realizada
 no estádio Manoel Leonardo Nogueira, sua nova diretoria para o período 
outubro/2015 a outubro/2017. Josirene
 Ribeiro, ex-vice-presidente nas gestões de Izabel Montenegro e de Zé 
Peixeiro, foi eleita presidente. A novidade ficou por conta do 
vice-presidente eleito, o radialista Gílson Cardoso, cujo nome não 
figurava entre os prováveis candidatos. Também foi definida a nova composição do Conselho Fiscal, com o professor Riomar
 Mendes eleito para presidente. Também fazem parte Sergio Luiz e Edson 
Júnior. Já Sergio Ricardo, Aldeci Luiz e a torcedora Antônia Vidal, 
figuram como suplentes.
DUAS CHAPAS E UMA SÓ CANDIDATA
O
 pleito que conduziu Josirene Ribeiro ao cargo de presidente do Baraúnas
 foi marcado por dois fatos interessantes, sendo um deles inusitado. O
 professor Riomar Mendes, que viria ser eleito para o Conselho 
Deliberativo, por entender ser necessária uma maior representatividade 
na cúpula tricolor, sugeriu a troca do nome de Antônio Marcos da Silva, o
 Marquinhos da Toca, registrado como candidato a vice-presidente na até 
então chapa única, pelo do radialista Gílson Cardoso. Como não houve 
consenso, duas chapas acabaram registradas, ambas encabeçadas pela mesma
 candidata, Josirene Ribeiro. Assim, a disputa ficou restrita mesmo ao 
cargo de vice-presidente. Quando
 abertas as urnas, foi revelada a vitória da Chapa 2 (Josirene/Gílson), 
por nove votos a oito, diante da Chapa 1 (Josirene/Marquinhos). O
 segundo fato interessante disse respeito à própria votação. Dos 26 
associados que compareceram, de um total de 52 aptos a participarem do 
pleito, nove acabaram anulando inconscientemente seus votos. Foram
 induzidos ao erro por um equívoco da comissão eleitoral, que ao se 
antecipar, imaginando uma eleição de consenso, confeccionou cédulas 
apenas com os nomes dos candidatos da Chapa 1. Assim, na hora da 
votação, nove associados acabaram marcando um “X” na única chapa 
existente na cédula, quando deveriam indicar sua preferência anotando 1 
ou 2, e por isso tiveram seus votos anulados.
Fábio Oliveira/F9.net.br
 
 
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