Adriano Abreu
Jogadores do CEI da Romualdo Galvão comemoram a vitória
e a classificação para a final da categoria Mirim da competição
“O
Colégio CEI sente-se orgulhoso em poder sediar, pela primeira vez, tão
importante evento, que, além de espírito competitivo, nos mostra como é
bom viver em comunidade e em harmonia, respeitando e competindo com
dignidade”, disse, em nota, a direção da escola. Mas, não só os
alunos estão se divertindo na competição. Os pais e familiares se
fizeram presentes para acompanhar o desempenho dos seus filhos e
sobrinho nas partidas. Foi o caso do advogado Gustavo Henrique Costa, de
31 anos, que estava torcendo para o seu sobrinho, Kyle, de 11 anos, que
defendia o CEI da Romualdo Galvão. “É importante acompanhar nesse
momento da vida. Nessas horas que a família precisa estar presente”,
afirmou. O garoto, que está começando no esporte, é neto do ex-jogador
Véscio, um dos maiores meias da história do América.Futebol Society
Um dos destaques da partida, vencida pelo CEI Romualdo Galvão por 3x2, foi Pedro Henrique. Mesmo com o desempenho, ele achou que poderia ter jogado mais e ter feito pelo menos um gol. “Perdi uma chance no final da partida que não era para perder. Mas, faz parte do jogo”, disse, para, em seguida, como um jogador profissional, “cornetar” o treinador. “É porque eu jogo mais atrás, e não fico muito perto do gol”, disse. Nos dois jogos que o CEI-Romualdo Galvão participou até o momento, venceu os dois. A primeira por 6x0 e segunda por 3x2. Por enquanto, sem gols de Pedro Henrique, que se defende. “Ainda não marquei, mas, já dei passes para dois gols”, revela. Os treinadores das escolas estavam atentos aos seus alunos, sem se descuidar para que eles possam desenvolver suas melhores habilidades técnicas durante as partidas. No entanto, todos destacaram que as cobranças devem ser amenizadas em crianças de 11 anos, uma vez que, o esporte, nessa idade, tem que ser apenas uma forma de diversão e não uma responsabilidade. “Temos crianças muito talentosas na nossa escola e sempre estamos atentos para que elas possam desenvolver o melhor do esporte. Mas, não podemos ficar cobrando competitividade delas. Isso acontece naturalmente, entre elas. Sempre uma vai querer vencer e isso acaba aumentando o nível”, finalizou Rafael Costa, professor de vôlei da escola Antares, do Ceará.
Fonte: Tribuna do Norte
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