O ESPORTE DE ASSU E REGIÃO, OBRIGADO PELA VISITA

quinta-feira, 27 de junho de 2013

'Não foi indisciplina; foi saudade da família',

Índio, atacante do América-RN, tem familiares que moram em Guajará-Mirim (Foto: Leile Ribeiro)
Índio, atacante do América-RN tem tatuagem em
homenagem aos pais(Foto:Leile Ribeiro)


O atacante do América-RN, Índio Oliveira, de 19 anos, já não anda mais 'sumido'. Ele está em Guajará-Mirim (RO), cidade onde nasceu e onde a família mora. Ao GLOBOESPORTE.COM/RO, o jogador disse que problemas familiares motivaram a vinda repentina para Rondônia. - Fazia um ano e seis meses que não vinha pra casa, neste período minha mãe estava tendo problemas com um dos meus irmãos e por conta disso fiquei preocupado e também desanimado. Por esse motivo, o meu desempenho nos treinos já não estava tão bom, por isso vim pra Rondônia - explica. De cabeça fria, depois de visitar a família e amigos, o jogador faz planos para voltar voltar para Natal (RN) na próxima semana. Meu empresário já entrou em contato com a direção do time e até quarta-feira (3) embarco para Natal. Agora pretendo treinar bastante e espero ser escalado para jogar na Série B - comenta o atacante. Sobre as declarações do técnico do América-RN, Roberto Fernandes, de que Índio está um pouco 'perdido', o jogador afirma que a saudade da família bateu mais forte. - O meu erro foi não ter comunicado os técnicos. Acho que não foi indisciplina; foi saudade da família. Minha mãe conversou bastante comigo e pediu pra eu focar na carreira, e conselho de mãe já viu, tem que seguir - finaliza o atacante.
Sumiço
O atacante saiu do Rio Grande do Norte no sábado(22/06) rumo a Rondônia e deveria se apresentar no Centro de Treinamento Atalíbio Medeiros, em Parnamirim, na segunda-feira(24/06), mas não apareceu para treinar. Desde então, o 'sumiço' do jogador foi o assunto do momento no time. O técnico e os diretores do Mecão chegaram a declarar que esse tipo de comportamento é comum entre jogadores da idade dele, mas que esperam que ele voltasse para o time.
Por Leile Ribeiro Guajará-Mirim 

Nenhum comentário:

Postar um comentário