Ana Silva
Fábio
Macedo, Márcio Moreira e Alex Porfírio mostram
as raquetes utilizadas
no esporte que promete conquistar as praias do Estado
Edwin
Suikerbuik levou o esporte a sério e hoje ostenta a sétima colocação no
ranking nacional na categoria de duplas. A sua melhor colocação foi um
terceiro lugar nessa relação. Nada mal para um estado onde os primeiros
passos na modalidade iniciaram dois anos mais tarde que no resto do
país, aonde o tênis de praia começou a ser praticado em 2008. O esporte é
um dos que mais cresce no mundo e já conta com mais de um milhão de
adeptos federados pelo mundo. Fabio Macedo, vice-presidente da
Federação Potiguar de Tênis e diretor de beach tennis do Aeroclube, se
mostra muito otimista em relação ao desenvolvimento do novo esporte em
terras potiguares. Em busca de novos adeptos o torneio marcado para
agosto nas quadras do clube será aberto. As inscrições custarão R$ 60,00
com o atleta tendo direito a se inscrever em duas categorias,
subdividas em Masculino A e B, Feminino A e B, Duplas Mistas Aberta e
Master (Acima de 45 anos). "Nós vamos distribuir até R$ 3 mil reais em
prêmios. Mas em forma de materiais necessários a disputa do esporte",
explicou Fábio Macedo. As inscrições estarão abertas até o 30 de julho
na sede do Aeroclube. A contagem dos pontos é semelhantes a do tênis. O
custo para implantação de uma quadra gira em torno de R$ 600,00. A peça
mais cara do esporte é a raquete que está entre a usada no tênis e no
frescobol, só que é feita em fibra de caborno o que garante uma longa
duração. No mercado brasileiro ela pode ser encontrada entre R$ 200 e R$
350. Os países onde se pratica beach tennis são: Itália, Brasil,
França, Espanha, Rússia, Estados Unidos, Japão, Portugal, República
Tcheca, Bermudas, Países Baixos, Aruba, Austrália e Curaçao.Fonte: Tribuna do Norte
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