Para Evandro Carvalho, de Pernambuco, a situação é grave e tem de ser
enfrentada o mais rápido possível. "Eu consigo quatro clubes em
condições de atender à lei neste momento. Fica difícil." No
Maranhão, Antônio Americo também prevê problemas. "Tinha de ter uma
carência e essa exigência só valer a partir de 2017. Para agora, não tem
como. Não teria clubes para a disputa do próximo Estadual."
De acordo com Mauro Carmélio (CE) e José Vanildo (RN), o governo
federal precisa rever esse ponto na Lei 13.155, sancionada pela
presidente Dilma Rousseff, em 4 de agosto. "Temos de lembrar que em
alguns Estados há duas e até três divisões. Vai ser uma debandada de
clubes se nada mudar, comentou Carmélio. "Assim, não há como viabilizar
os Estaduais. Não foi dado tempo hábil para que os clubes se adequassem
às mudanças", disse Vanildo. A CBF pediu a cada federação um relatório sobre a situação local. Quer
expor ao governo federal a necessidade de alterações no Profut (Programa
de Modernização da Gestão e de Refinanciamento Fiscal do Futebol
Brasileiro), criado pela Lei 13.155.
Fonte: Portal no Ar
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