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terça-feira, 24 de abril de 2012

Baraúnas é só dúvida para a decisão com o América

O Baraúnas é só incertezas para o segundo jogo da decisão do returno contra o América nesta quarta-feira. O apoiador Richardson segue de fora, por força contratual, o zagueiro Índio terá de cumprir suspensão automática e o ala Clayton e o volante Edmilson estão contundidos. Com problema na virilha, Clayton e Edmilson deixaram o campo antes mesmo de terminar a partida de sábado, 21, realizada em Goianinha e que foi válida pela primeira final. Ambos serão avaliados nesta terça-feira, mas as chances de atuação são improváveis. Índio foi expulso e terá de cumprir suspensão e Richardson, por pertencer ao América, não poderá atuar contra o clube de origem. As ausências e a necessidade de devolver a derrota por 4 x 1 poderão fazer que o técnico Wassil Mendes(Foto) decida por algumas mudanças de ordem tática e técnica. Ele não descarta, por exemplo, uma formação mais ofensiva, com três atacantes, com a entrada de Adalgiso Pitbull ao lado de Ítalo e Fabinho Cambalhota. Wassil tem um time em mente, mas vai esperar pela recuperação dos jogadores lesionados até o final. Por isso mesmo, ele só definirá os onze titulares somente no vestiário, assim como aconteceu na primeira partida da final. Sobre tentar reverter a desvantagem no placar, o comandante do time considera complicada, mas acredita ser possível. "Ainda temos mais 90 minutos. Temos que acreditar. Nada ainda está perdido", disse. O zagueiro Nildo também está esperançoso. "No futebol, tudo pode acontecer", disse. "Se eles conseguiram, também podemos. É difícil, mas não impossível", frisou o atacante Ítalo.
SORATO

O volante Sorato seria julgado ontem à noite pelo Tribunal de Justiça Desportiva (TJD/RN) pela expulsão na semifinal contra o Santa Cruz. O artigo em que ele foi enquadrado previa pena de uma a três partidas de suspensão. Sorato já cumpriu uma e, se a punição tivesse sido a mínima, ele retornaria ao time na decisão de amanhã.

Baraunenses reclamam da atuação de juiz alagoano
Os jogadores e o técnico Wassil Mendes, do Baraúnas, deixaram o campo no sábado reclamando muito do juiz Francisco Carlos do Nascimento. Eles colocaram parte do fracasso na primeira partida da final do segundo turno na conta do árbitro alagoano. "Ele amarrou o jogo, principalmente no primeiro tempo, com faltinhas e aplicando cartão para o nosso time. É complicado jogar assim", criticou o atacante Ítalo. No vestiário, Wassil Mendes já havia alertado sobre o trabalho da arbitragem. "Disse antes para esquecer a arbitragem porque qualquer coisa ele iria botar pra fora. O nosso time também estava muito nervoso no jogo", observou. "Não sei o que aconteceu para ele ter expulsado Índio, o que sei é que essa expulsão acabou determinando um placar dilatado e complicando o nosso time para o segundo jogo". A expulsão do zagueiro Índio ocorreu logo após o Baraúnas sofrer o segundo gol do América quando da goleada por 4x1. O jogador, que conhecia o trabalho de Francisco Carlos de outros campeonatos, explicou a causa da sua expulsão. "Sempre ele puxa para o time da casa, mas assim foi demais. Ele me deu um cartão amarelo e eu disse: 'pô Chicão, parece que está comprado?'. Falei só isso e ele me deu o cartão vermelho", disse o zagueiro que, dessa forma, exagerou na reclamação.
Fonte: Jornal de Fato

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