Tentando evitar que as
falhas observadas na atual temporada se repitam em 2017 o presidente da
Associação Sportiva Sociedade Unida (ASSU), empresário João Leônidas de
Medeiros Neto, está buscando colocar os pingos nos
‘is’ quanto a
formalização de uma parceria com um grupo colombiano para que o
Camaleão do Vale tenha uma equipe competitiva na luta pela conquista do
bicampeonato potiguar de futebol. Durante intervenção que fez no
programa Princesa Esportiva desta quarta-feira, dia 26 de outubro desde a
capital do Rio Grande do Norte onde acontece nesta data a reunião do
Conselho Arbitral da Federação Norte-rio-grandense de Futebol (FNF), que
define o Campeonato Estadual do ano que vem o dirigente informou que se
reuniu com os representantes da Siscol – grupo colombiano o qual já
teve uma parceria firmada com o Visão Celeste para a recentemente
disputa da Segundo Divisão Norte-rio-grandense que teve como Campeão o
Santa Cruz de Natal. O elenco do ASSU será formado em maior parte por
jogadores dos empresários colombianos. O encontro foi classificado como
positivo pelo presidente. Ele informou que existiram falhas em 2016 e
está se cercando de tudo para evitar que a história se repita. “
Estou com um advogado. A gente fez um contrato dentro da realidade do nosso clube…”, afirmou Leônidas Neto. Em se tratando de realidade o presidente não escondeu que o time tem “
débitos
fiscais e trabalhistas que precisam ser sanados para que comece o
Campeonato Estadual sem cobrança ou falatórios na cidade”. O dirigente acrescentou, que fez “
uma exigência contratual”, para que o clube,
“absorvesse os jogadores que são formados na nossa casa [ASSU]
.
E contratualmente vão nos garantir que sejam todos aproveitados dentro
do elenco. Essa é a parceria que o ASSU tem condições de fazer para
jogar o Campeonato Estadual”. Segundo Leônidas
, “se não tivesse
surgido essa parceria o time seria inviável dada a situação de
patrocinadores e até do próprio poder público, pois a gente sabe que até
as prefeituras passam por dificuldades” e é preciso
“ter flexibilidade para conversar com o poder público, um dos maiores parceiros”, ressaltou o dirigente do Camaleão.
Fonte: Gustavo Varela/Redação Rádio Princesa
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