(Foto: Alexandre Lago/GloboEsporte.com)
A
goleada de domingo foi protagonizada por Lúcio Flávio e Jones Carioca, e
mostrou que o ABC está com o entrosamento afiado dentro de campo. O
time apostou na posse de bola e na pressão sobre o Guarani e poderia ter
feito um resultado ainda mais dilatado, se não fosse a atuação do
goleiro Leandro Santos. Depois de um início de temporada inconstante, o
Mais Querido evoluiu na Série C e não relaxou após a conquista do
acesso, buscando o bicampeonato com a mesma vontade demonstrada diante
do Botafogo-SP. O time vem crescendo. Nós estamos chegando
na final muito bem. O time que tem quase um ano de trabalho e chega
correndo como nós estamos correndo, rodando como nós estamos rodando,
marcando sem deixar espaços como nós estamos marcando... É um time
ofensivo, com três atacantes, e mesmo assim não deixa o adversário
jogar. Estamos fazendo um futebol moderno, de conjunto, um futebol de
grupo. E o mérito é deles (jogadores). Nós de repente não temos um
grande destaque: no jogo passado, foi Erivélton, desta vez foram Lúcio e
Jones. É bom que o grupo tenha essas soluções alternadas. Você observa
muito, vê muito, tenta ajudar e fica muito satisfeito quando vê tudo que
foi trabalhado na semana, tudo aquilo que você conversa, ser colocado
em prática de uma maneira tão positiva quanto está sendo - declarou
Geninho.O ESPORTE DE ASSU E REGIÃO, OBRIGADO PELA VISITA
quarta-feira, 19 de outubro de 2016
Força do grupo: Jogo coletivo do ABC chama atenção e orgulha Geninho
O
ABC encarou o Guarani no primeiro jogo das semifinais da Série C com
duas peças de reposição: Caio Mancha e Márcio Passos substituíram os
suspensos Nando e Anderson Pedra. O primeiro foi responsável pela
assistência no primeiro gol de Jones Carioca, escorando a bola de cabeça
após cobrança de escanteio para o artilheiro marcar, e teve boa atuação
no Frasqueirão. Márcio Passos foi um verdadeiro "cão de guarda" em cima
de Fumagalli, neutralizando o artilheiro do Bugre. Essas atuações vêm
para aumentar a confiança do técnico Geninho em relação ao grupo de
jogadores que tem em mãos. O Márcio Passos foi bem na função
de marcação, com a mesma pegada (do Anderson Pedra). É isso que deixa o
treinador tranquilo. Às vezes, eu tomo um ou dois cartões, perco um ou
dois jogadores, e, enquanto todo mundo fica apavorado, eu estou
tranquilo porque sei que a recomposição é boa. Caio Mancha fez a mesma
função do Nando. Nós não perdemos praticamente nada. O Márcio não deixou
o Fumagalli jogar. É isso que faz o ABC um time forte: o grupo. Eu já
falei. Eu não tenho 11 titulares. Tenho, no mínimo, 18. O Echeverría
quando entra dá conta do recado. Quando precisei do Gustavo (Bastos),
ele estava lá. Isso me deixa muito tranquilo - declarou Geninho, se
referindo à atuação do Gustavo Bastos contra o Botafogo-SP, em que
substituiu Léo Fortunato.
Jogadores comemoram gol de Lúcio Flávio juntos e mostram união do grupo
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