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domingo, 29 de novembro de 2015

Com campo impraticável, Potiguar fará preparação fora de Mossoró

O campo está impraticável porque o gramado “sumiu”
O Potiguar voltou à estaca zero. Por falta de local adequado para treinar, o clube vai fazer a sua pré-temporada fora de Mossoró e, durante o Campeonato Estadual, os treinamentos deverão ser intercalados em cidades vizinhas, em que pese o prejuízo físico-técnico e, sobretudo, financeiro. De momento, o campo de treino do clube está impraticável. Isso porque o gramado “sumiu” por falta de água no local. Os responsáveis pela condução da obra do centro de treinamento vêm encontrando sérias dificuldades para bancar a construção de um poço de profundidade extensa para a obtenção da água de qualidade, o que estima um custo de aproximadamente R$ 70 mil. Várias tentativas foram feitas para a construção de minipoços, mas sem sucesso. O fato de a região onde está situado o campo ser alta explica tal problema. Como está praticamente “pelado”, o campo também necessita de uma reforma, como replantio da grama e colocação de adubos químicos e orgânicos, orçada em R$ 15 mil. No ano passado, quando o campo foi construído, a diretoria alvirrubra, então comandada pelo presidente Jorge do Rosário, anunciou que o Potiguar estava vivendo uma nova fase e que não iria mais viver de favores, ou seja, pedir aos outros campo emprestado para treinar. Nova fase, em parte, porque a falta de planejamento e organização no trato com a manutenção do campo comprometeu e vem comprometendo o projeto tão sonhado pelos alvirrubros. Uma reunião foi realizada na última sexta-feira, 27, entre as pessoas encarregadas pela execução do CT para discutirem o assunto. Independente do resultado, uma coisa é certa: o time, infelizmente, não vai fazer os treinos para o Campeonato Estadual na sua casa, voltando a viver de favores.
PRÉ-TEMPORADA
A diretoria está buscando um local fora de Mossoró para fazer a pré-temporada. As cidades de Alto do Rodrigues, no Vale do Açu, e Alto Santo, no Ceará, são as mais especuladas.
Fonte: Marcos Santos/Jornal de Fato

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