O técnico Fábio Giuntini(Foto) negou que tivesse sofrido intervenção de dirigentes durante o trabalho realizado quando ele dirigia o Potiguar no começo do Campeonato Estadual. Quando o técnico entregou o cargo, surgiu o comentário na imprensa especializada de que um dos motivos para a sua saída teria sido a ingerência por parte de alguns cartolas na escalação do time. "Não houve ingerência. Eu sempre resolvia tudo com Edinho (auxiliar-técnico) e Allan (preparador físico); a diretoria foi bem tranquila no período em que estive aí", afirmou o técnico em entrevista à reportagem do DE FATO pelo Messenger. Segundo ele, houve divergências, mas por outros motivos, os quais o técnico evitou maiores detalhes. "Tínhamos opiniões diferentes em algumas coisas, mas sempre convivemos bem. Eu perturbava pra eles conseguirem o que eu acreditava ser o melhor para o clube. E eles sabiam que eu não fazia em benefício próprio e sim em prol dos objetivos do Potiguar", frisou. Atualmente, Giuntini está em Mato Grosso do Sul, sem clube. Ele afirmou que problemas familiares motivaram a sua saída do Potiguar, mas admitiu que tomou uma decisão difícil, pois estava adaptado ao trabalho e ao clube. "Na vida temos que tomar decisões duras o tempo todo; eu nunca fugi das responsabilidades familiares", comentou o técnico admitindo o desejo de voltar a comandar o time, ainda neste campeonato. "Dá uma pena ver tudo que batalhei pra conseguir no Potiguar e depois sair. Eu gostaria de resolver tudo aqui e poder retornar para segundo turno. Mas acho difícil estas situações de vai e vem", finalizou.
Fonte: Jornal de Fato
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