
A
reformulação do América-RN para 2017 conta, no setor ofensivo, com os
jovens Jean Patrick, 19 anos, e Tony, 23. Os atacantes são alguns dos
poucos jogadores contratados que não foram treinados por Felipe Surian
anteriormente. O primeiro chegou por empréstimo junto ao São Paulo,
enquanto Tony estava no URT, de Minas Gerais. Na primeira semana de
preparação para a próxima temporada, eles se habituam ao ambiente
alvirrubro em ritmo intenso para chegar bem no Campeonato Potiguar e
reconquistar a torcida. Natural
da Ilha de Itaparica, na Bahia, Jean Patrick chegou ao Grêmio Osasco
aos 12 anos. Em 2015, chamou a atenção do São Paulo após atuação de
destaque contra o Flamengo na Copa São Paulo de Futebol Júnior. Dei três chapéus contra o Flamengo, caneta... Fui muito bem. Me
destaquei naquela competição e assinei três anos de contrato com o São
Paulo - lembra. No Tricolor, teve a oportunidade de estar
perto de ídolos como Paulo Henrique Ganso e Luís Fabiano. Agora, no
América, espera mostrar seu talento e acredita na força do elenco que
foi montado para a próxima temporada. A experiência que eu tive
no São Paulo foi muito boa, apesar de ser da base, porque tive o prazer
de trabalhar com Ganso, Rogério Ceni e com Luís Fabiano. Eu avalio esse
grupo do América-RN como bastante comprometido e forte. Tecnicamente,
cada jogador tem suas qualidades. Se a gente trabalhar forte todo dia,
do jeito que está sendo, vamos chegar bem no campeonato - falou. Indagado sobre o que o torcedor americano pode esperar dele em campo, Jean Patrick ainda soltou: O torcedor pode esperar velocidade, gol e dancinha na câmera quando fizer gol, hein?!
Natural de Santa Catarina, Tony sofre com o clima de Natal
(Foto: Canindé Pereira / América FC / Divulgação)
Tony,
23 anos, fez parte das categorias de base do Palmeiras, e passou ainda
por Paulista e Araxá. Diferente de Jean Patrick, o atacante prefere
ficar na pequena área e fazer papel de pivô. Gosto de jogar perto da área, perto do gol. Procuro sempre girar,
finalizar e, se a bola sobrar, colocar para dentro. Prometo muitos gols
(para a torcida) - declarou. Nascido em Santa Catarina, ainda está se adaptando ao clima quente de Natal. É difícil. Lá no Sul é bastante frio e aqui é diferente, mas daqui a
pouco eu acostumo. Primeiro a gente sofre com o calor, mas daqui a pouco
se adapta - disse. Mesmo não tendo trabalhado com Surian, espera conquistar espaço na equipe.
É um grupo muito bom. O professor (Felipe Surian) está trazendo
jogadores da sua confiança. Já joguei contra alguns deles e são
jogadores de muita qualidade, rodados, então só têm a somar para o
América - avaliou.
Por GloboEsporte.comNatal
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