A repercussão das palavras de
Leandro Campos pós-clássico invadiram as ruas da cidade e redes sociais
numa velocidade impressionante. Livrar-se da punição seria como um
tsunami avassalador , não deixando pedra sobre pedra, arrastando o
prédio da FNF, destruindo a sala do TJD e as regras desportivas, e o
mais grave: acabando de vez com a credibilidade do Campeonato Potiguar.
 Arte de: Alexandre Coelho/EM/D.A Press |
Mas
para nossa sorte e o bem do futebol, o treinador refletiu melhor e
voltou atrás em suas palavras. O momento exige espiritualidade, ética,
conduta, reflexão e concentração apenas no trabalho. O mesmo vale para
as duas diretorias. Nesse período de violência do futebol brasileiro, o
melhor a fazer é dar exemplo de maturidade e profissionalismo. Os
dirigentes alvinegros e alvirrubros deveriam aproveitar o convite feito
pelo presidente José Vanildo e comparecerem para o encontro amigável de
reconciliação na sede da federação. Zé sabe que essa guerra não é
saudável para a imagem do campeonato e muito menos para os clubes, e o
papel de mediador é fundamental para acalmar os ânimos e retomar a paz,
pois se não estabelecer a ordem, só Deus sabe o que poderá acontecer no
próximo clássico.
Fonte: Drible Curto com Fábio Pacheco/DN
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