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quarta-feira, 28 de março de 2012

Mediador da paz

A repercussão das palavras de Leandro Campos pós-clássico invadiram as ruas da cidade e redes sociais numa velocidade impressionante. Livrar-se da punição seria como um tsunami avassalador , não deixando pedra sobre pedra, arrastando o prédio da FNF, destruindo a sala do TJD e as regras desportivas, e o mais grave: acabando de vez com a credibilidade do Campeonato Potiguar.

Arte de: Alexandre Coelho/EM/D.A Press
Mas para nossa sorte e o bem do futebol, o treinador refletiu melhor e voltou atrás em suas palavras. O momento exige espiritualidade, ética, conduta, reflexão e concentração apenas no trabalho. O mesmo vale para as duas diretorias. Nesse período de violência do futebol brasileiro, o melhor a fazer é dar exemplo de maturidade e profissionalismo. Os dirigentes alvinegros e alvirrubros deveriam aproveitar o convite feito pelo presidente José Vanildo e comparecerem para o encontro amigável de reconciliação na sede da federação. Zé sabe que essa guerra não é saudável para a imagem do campeonato e muito menos para os clubes, e o papel de mediador é fundamental para acalmar os ânimos e retomar a paz, pois se não estabelecer a ordem, só Deus sabe o que poderá acontecer no próximo clássico.
Fonte: Drible Curto com Fábio Pacheco/DN

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