![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjKAfz9B9oZnGJ1TF4TyG4dhzAqZ0jzYCH64vP65xiK-SqXvslRzGaGkNch7n-Pd91MJ5aaThkJQ90S5xV8sNrE4vvB4ManAv86rUUg4yOtmjnuWsDTVgY8WIok-f5PCwWwwmnxex1s4Lwa/s1600/Basquete.jpg)
“A gente tem aquele cuidado de não tocar mais forte ou dar cotoveladas, para não machucar os adversários. Todos nós já passamos muito tempo vivendo jogos tensos, agora já não é mais a hora”, disse Bergman, que tem quase seis décadas dedicadas ao basquete e conta que o esporte é um grande hobby atualmente. “Hoje, é uma forma de se divertir, de tirar o estresse”, ressalta.
Os brasileiros, porém, pensam diferentes e dizem que vencer os Estados Unidos no basquetebol tem um sabor especial, já que os EUA é o país da modalidade e é muito difícil vencê-los em qualquer categoria.
“Guerra é guerra. A nossa missão é vencer os Estados Unidos e mostrar a força dos brasileiros. Não dá para pensar diferente quando se fala no país do basquete. Nosso intuito é vencer, usar toda força que ainda temos”, disse José Bulhões, que inclusive foi responsável por carregar a tocha olímpica na abertura do evento, por mostrar tanta disposição com 78 anos.
Fonte: Carlos Junior
Nenhum comentário:
Postar um comentário