 As  decisões do 11º Campeonato Mundial de Basquetebol Master, que está  sendo em Natal/RN, começam nesta quinta-feira, 30. A primeira final do  evento internacional será um desafio clássico: Brasil x Estados Unidos. O  jogo está marcado para as 9h no ginásio do Sesc da Cidade Alta e  envolverá a categoria 75+, que conta com os atletas de maior idade entre  os participantes. Os  norte-americanos dizem que, pela idade dos participantes, o jogo não  pode mais ser encarado como uma decisão de vida ou morte. Para Bergman, é  importante ter cuidado também com o adversário, já que todos os  jogadores estão na melhor idade.
As  decisões do 11º Campeonato Mundial de Basquetebol Master, que está  sendo em Natal/RN, começam nesta quinta-feira, 30. A primeira final do  evento internacional será um desafio clássico: Brasil x Estados Unidos. O  jogo está marcado para as 9h no ginásio do Sesc da Cidade Alta e  envolverá a categoria 75+, que conta com os atletas de maior idade entre  os participantes. Os  norte-americanos dizem que, pela idade dos participantes, o jogo não  pode mais ser encarado como uma decisão de vida ou morte. Para Bergman, é  importante ter cuidado também com o adversário, já que todos os  jogadores estão na melhor idade.“A  gente tem aquele cuidado de não tocar mais forte ou dar cotoveladas,  para não machucar os adversários. Todos nós já passamos muito tempo  vivendo jogos tensos, agora já não é mais a hora”, disse Bergman, que  tem quase seis décadas dedicadas ao basquete e conta que o esporte é um  grande hobby atualmente. “Hoje, é uma forma de se divertir, de tirar o  estresse”, ressalta.
Os  brasileiros, porém, pensam diferentes e dizem que vencer os Estados  Unidos no basquetebol tem um sabor especial, já que os EUA é o país da  modalidade e é muito difícil vencê-los em qualquer categoria.
“Guerra  é guerra. A nossa missão é vencer os Estados Unidos e mostrar a força  dos brasileiros. Não dá para pensar diferente quando se fala no país do  basquete. Nosso intuito é vencer, usar toda força que ainda temos”,  disse José Bulhões, que inclusive foi responsável por carregar a tocha  olímpica na abertura do evento, por mostrar tanta disposição com 78  anos.
Fonte: Carlos Junior
 
 
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